Ailton José Matavela e Tiago Correia-Paulo, com a colaboração de Pedro da Silva Pinto, decidiram, mais uma vez, “acordar” o seu projeto de pop nostálgico intitulado "Continuadores" e apresentar o trabalho "Filhos do Mar".
Esta colaboração deu origem a um conjunto de sonoridades que exprimem a interação entre o Homem e o meio que o rodeia, a evolução dos seres que navegaram entre a luz e a sombra, o passado e o futuro, chegando à conclusão irrevogável de que todos somos “Filhos do Mar”.
Através do mar encontramos a escuridão e a dor, e através do mar encontramos a luz e a cura. Ailton, Tiago e Pedro pretendem, mais uma vez, dar vida a este conceito dos "Filhos do Mar", não só dando continuidade ao trabalho já realizado, mas também acrescentando novas ideias e criações.
Inaugurado em 1995 sobre as ruínas do antigo Hotel Clube construído em 1896, o Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) é certamente um dos mais belos edifícios que compõem a rede cultural francesa no estrangeiro, com um estilo emblemático de arquitectura em ferro herdado da época vitoriana, que o destaca no conjunto de edifícios classificados como património cultural e arquitectónico de Moçambique.
Centro binacional sob gestão da dupla tutela do Ministério da Educação e Cultura e da Embaixada de França em Moçambique, o CCFM tem como principal vocação a promoção e a valorização da cultura moçambicana contemporânea e a difusão das culturas francófonas e da língua francesa em Moçambique.